2 de fevereiro de 2009

Vontade.

Tenho uma enorme vontade, que cresci dentro de mim, a cada segundo. Uma vontade suave, mas ardente. Se pela sua cabeça, passa a idéia de um amor, lhe afirmo que não. Não, não anseio uma paixão, um amor. Mas sim, eu tenho essa ansiedade, essa vontade, dentro de mim. O que seria, se não é um amor? Talvez o contrário? Não, não creio. Como já disse, a vontade é suave, mas me contagia de uma forma, que chega arderder meu coração, me faz esquecer as coisas, me faz ficar parada, sozinha, pensativa. Vontade... querer, desejo. Não, não falo de amor. Pra mim, o amor se faz igual, mas com muito mais intensidade. (...) É, não é o amor. Talvez, a escrita e a leitura? Sim, é isso. A vontade de ler e escrever, que me invade, como um amor platônico. Tenho ânsia de conseguir, de realizar meu "desejo". Desejo escrever. Escrever para o mundo. Contar-lhe o que há dentro de minh'alma. Mostrar-lhe a minha essência. Essência, o que a alma e o coração trazem, em um só banquete. Mas, o que eu quero mesmo, é cada vez mais, ter essa vontade, me alimenta "o ser".