Eco me amaldiçoou.
Estou presa às repetições
do meu próprio ego.
O espelho
líquido e natural,
me tortura.
Mas meu sexo diz
que ele é meu amigo.
Apaixonei-me por mim mesmo,
como as condições malditas
e rejeitadas de alguém
que me amou.
A flor que agora sou
não ama.
Mas como um carma
floresce teu dia,
Narciso.