31 de dezembro de 2011

sentido? que isso?


Na maioria das vezes, quer dizer, sempre, me encontro aqui, sentada nessa cadeira dura, frente a essa tela de 19", ouvindo um som maneiro. Sempre com milhares de ideias que flutuam o universo que faz meu cérebro funcionar. É como se eu pudesse ver muitas telas voando aleatoriamente em um sistema complexo dentro da minha mente. Ideias, sonhos, desejos, vazios e cantos de grilo. Procurando sempre uma boa e interessante ideia pra transpor aqui, nessa caixa de textos; procurando sempre, um assunto que valha a pena ser comentado, ao qual eu saiba algo ou no mínimo, imagine. Sinto que sou muito complexa com um ar de simplicidade que insisto em continuar a ter. Quero ler mentes, escrever livros e desvendar sonhos. Não quero ficar aqui, inerte, com a mente vaga, sujeita a obras malignas. Quero o bem! Quero continuar a escrever idiotices e coisas que eu nem entendo. Enfim, quero continuar com esses lapsos de ideias loucas e de palavras soltas sem ou com sentido.